segunda-feira, 9 de abril de 2012

Jam n° 18.

Será que é saudade? Será que é um sentir franco ou apenas de ocasião, daqueles que nos acometem em momentos de fraqueza? As respostas certamente são tão vagas quanto as perguntas - e nada poderá ultrapassar a barreira de simplesmente estar e gostar. Quem sabe seja esse o aprendizado: nada de expectativas, tudo de agora. Mas confesso que acordar com teus cabelos nas minhas mãos, foi uma das melhores sensações que tive nos últimos tempos. Deixarei estar, enfim. Não hesitarei diante de curiosidades, mas não abrirei mão de algo que se avizinha como plenamente passível de bons sentires. Quando um amor não acaba, sabe-se eterno mas amortecido por despedidas, é que o espaço do peito se abre para outro amor. Amor este que, apesar de diverso, traz consigo vozes de puro carinho e entendimento.  

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