Anteontem, antes de dormir, dei-me conta de algo.
Mais ou menos setenta livros ao lado da minha cama - e todos dizendo a mesma coisa: isso significa aquilo, aquilo se faz através disso, A pode, B não pode, o futuro será assim, o passado certamente foi daquele jeito e o presente provavelmente é isso que está escrito.
"Mas o que está escrito?", me pergunto.
A resposta chega imediata e óbvia: tinta preta em papel branco encadernado.