tag:blogger.com,1999:blog-1290298691744120144.post3110761091822583247..comments2023-07-17T10:53:04.202-03:00Comments on Não é céu.: SERTANEJICES.Eduardo Matzembacher Frizzohttp://www.blogger.com/profile/16922755689369046793noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-1290298691744120144.post-18510911719446276012011-06-13T18:43:30.746-03:002011-06-13T18:43:30.746-03:00Gracias a todos, tanto pelas idéias potencializada...Gracias a todos, tanto pelas idéias potencializadas pelos comentários quanto pelo apreço das parabenizações. Hasta la vitoria siempre.Eduardo Matzembacher Frizzohttps://www.blogger.com/profile/16922755689369046793noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1290298691744120144.post-66066896053469562482011-06-10T20:29:37.314-03:002011-06-10T20:29:37.314-03:00Haha! Disse tudo e mais um pouco, meu caro. Não é ...Haha! Disse tudo e mais um pouco, meu caro. Não é complicado compreender como pode o sertanejo universitário fazer tanto sucesso. Difícil mesmo é adivinhar quando esse sucesso vai acabar. Pois é uma moda, como tantas outras. Nada mais.Marcelo A. de Mourahttps://www.blogger.com/profile/05035795029447422139noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1290298691744120144.post-91630890854773530262011-05-18T15:02:10.725-03:002011-05-18T15:02:10.725-03:00Muito interessante esse texto, Eduardo! Gostaria d...Muito interessante esse texto, Eduardo! Gostaria de fazer uma breve análise da questão da música e da cultura a partir de um ponto que ao meu ver entrelaça as duas: drogas. O blues nasceu no contexto do álcool. O jazz sempre teve forte ligação com a heroína. No período pós guerra, era moda as anfetaminas (que durante as batalhas tiravam a fome, o sono e faziam os soldados marcharem mais). Pois a chegada destas nos EUA acabaram ajudando a “turbinar” o blues, originando o rock and roll, que simplificando bem é um blues emboletado. Nos anos 60, a explosão dos alucinógenos deu origem a toda a onda psicodélica que durou até a primeira metade da década de 70, depois a moda foi a cocaína, por consequência trouxe para música toda a angústia presente nas bandas dos anos 80. Senhores, eu estou usando drogas e músicas apenas como dois elementos de comparação, o que estou querendo dizer é que a cultura está sempre entrelaçada com o seu tempo, por mais óbvio que isso pareça... Nos anos 90 e 2000, apareceram as drogas sintéticas, ecstasy, etc... E o que aconteceu? O boom da música eletrônica... Hoje em dia fala-se muito em crack... Ao menos aqui no Brasil. Volto a dizer: droga faz parte de uma cultura que está entrelaçada com todo resto. TODO, Senhores! Não há como separar uma coisa da outra. Pessoalmente, embora não tenha lá grandes preconceitos contra drogas, creio que o crack faz parte da cultura do lixo. Exatamente como o tal Sertanejo universitário. E nesse ponto que queria chegar. Estamos vivendo a cultura do lixo. Isso se dá no sertanejo, no rock, em todo o resto. Vivemos um momento de obscurantismo muito forte. O reflexo de uma cultura acaba sendo mais forte na juventude, mas ele está em todos nós. Os consumidores do lixo. Senhores, não sei se estou me fazendo entender. Não estou dizendo que cantores ou ouvintes de sertanejo universitário sejam consumidores de crack. Pelo contrário: é muita pomada o cabelo. O que quero dizer é que crack, Luan Santana, Universitários que se formam sem terem lido um livro na vida, todos fazem parte da mesma diarreia: a cultura do lixo. Esse é o tempo que vivemos. Não há como analisarmos a música, as drogas, o ensino ou seja lá o que for separadamente.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1290298691744120144.post-76106695707665155292011-05-18T13:11:25.684-03:002011-05-18T13:11:25.684-03:00Interessantíssimo post. Não é que o sertanejo univ...Interessantíssimo post. Não é que o sertanejo universitário me irrite, e que seja contra essa onda de liquidez dos relacionamentos seja profissionais ou pessoais, apenas me assusta! Até gosto de algumas músicas do Luan Santana, o "boom" do momento, mas sei que as ouço hoje e amanhã simplesmente não as lembro. Isso me faz voltar ao velho rock antigo, a mpb do tempo de Caetano, músicas nativistas de raiz e ao sertanejo de viola. Essas canções irão sempre ser lembradas, são atemporais. Não julgo os talentos de hje, e até não digo que não sejam cantores, pois ganham muito mais que muita gente boa por aí, apenas esse sucesso dura pouco... Chegar de uma balada superficial (não que não seja divertida) e lembrar de minhas melancolias, passar tempo com pessoas e amizades que cultivo por muitos anos,não tem preço!Taís Pozzanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1290298691744120144.post-59570245087857519192011-05-18T11:38:43.694-03:002011-05-18T11:38:43.694-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Anonymousnoreply@blogger.com